A residência médica em Infectologia é uma excelente escolha para profissionais curiosos, engajados e que não têm medo de desafios. Seus conhecimentos são essenciais no momento em que o paciente mais precisa e podem, inclusive, evitar outras contaminações. Entre as opções disponíveis, a residência em Infectologia na Santa Casa se destaca.
O ISCMSP, Instituto Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ou Hospital Central é uma instituição filantrópica que é reconhecida em toda a América Latina. O programa de residência dura 3 anos e permite obter conhecimentos essenciais para a sua vida profissional.
Mas para você ter certa se é uma boa alternativa, nada melhor que conhecer a experiência de quem já é residente, né? Por isso, fomos conversar com a Luana, que está no segundo ano da especialização, e foi a primeira residente de infectologia do ISCMSP.
Se quiser descobrir tudo o que a residência em Infectologia na Santa Casa tem a oferecer, continue a leitura!
Luana: Sem dúvida, o melhor estágio é o da Infectologia adulta da Santa Casa, pela riqueza dos casos. Atuamos como interconsultores e o ganho em conhecimento é tamanho.
Luana: Cada chefe ali demonstra conhecimento, cada qual com suas particularidades. São grandes exemplos pra mim. A residência em Infectologia na Santa Casa é conhecida pelo manejo das infecções ortopédicas, com chefes altamente especializados no assunto. Isso é o que a diferencia como residência.
Luana: No primeiro ano, R1, rodamos nas especialidades clínicas: PS, enfermaria, dermato, hemato, reumato, UTI. Nos anos seguintes, participamos de estágios mais voltados para a Infectologia, como PS de infectologia, UTI de infectologia e a própria Infectologia adulta, como interconsultores. Também contamos com estágios optativos, podendo escolher onde queremos estagiar, seja dentro da Santa Casa, como em outras instituições.
Luana: Como comentei anteriormente, há essa possibilidade, sim. Mas, para o exterior, ocorre apenas no segundo e terceiro ano de residência, já que no primeiro ano fazemos plantões noturnos no PS central (de clínica médica) da Santa Casa. Portanto, é necessário realizar um eletivo que permita que você esteja disponível para esses plantões.
Luana: Não. Depende muito do estágio onde estamos rodando, mas com certeza, cada minuto vale todo o aprendizado. No primeiro ano, como comentei, entramos na escala do PS central. No dia seguinte, temos direito a um pós-plantão (descanso de 24h). Nos anos seguintes não fazemos mais plantões noturnos e, dependendo do estágio, os finais de semana são livres.
Luana: 8. Temos aulas, discussões de casos e apresentação de artigos pelo menos 3 vezes por semana.
Luana: 9.
Luana: A Santa Casa de São Paulo, por si só, já é uma instituição tradicional e muito conhecida. Tem um dos maiores pronto socorros da América Latina de porta aberta. Somos conhecidos por ter muita prática devido à variedade e riqueza de casos. Na Infectologia, atuamos como interconsultores e somos chamados para avaliar casos de toda instituição e de várias especialidades — em especial, a hematologia, reumatologia e ortopedia. Isso nos permite ter uma formação ampla e completa sobre a Infectologia. Somos conhecidos por sermos muito bons em infecções ortopédicas, com chefes capacitados e que se destacam.
Luana: Sim, como em toda residência médica, sempre há o que melhorar.
Luana: Dá sim. Não vou dizer que é fácil, mas muitos residentes, inclusive de outras especialidades, conseguem fazer plantões externos durante a residência em Infectologia na Santa Casa.
Luana: Nessa parte acredito que falte um pouco pra nós residentes da Santa Casa, mas temos conseguido aos pouco melhorar isso. Contamos com o bandejão que serve as refeições gratuitas para os residentes. Temos duas lanchonetes dentro da instituição e, ao redor da Santa Casa, há várias opções de bares e restaurantes. Para levar marmita é que dificulta um pouco, pois contamos com a copa da enfermagem para esquentar nossas refeições. Não há moradia oferecida para os residentes.
Luana: Não conheço ninguém que tenha voltado para sua cidade de origem, portanto, não sei responder. Até porque depende muito de cada cidade e região.
Luana: Em resumo, a residência na Santa Casa é uma experiência ímpar. Não é nada fácil, mas quem disse que seria? Estou muito feliz de fazer o que gosto, que é infectologia, numa instituição forte e reconhecida em todo o país. Sem dúvida, sou privilegiada de estar numa instituição como esta e, com muito orgulho, posso dizer que faço parte da residência em Infectologia da Santa Casa de São Paulo. Não me arrependo de ter escolhido a Infectologia da Santa Casa — na verdade, de ter sido escolhida por ela.
Como foi possível notar, a residência médica em Infectologia na Santa Casa é uma das mais conceituadas do país. A instituição recebe milhares de casos diariamente e isso cria uma base única para a sua formação.
Se você ainda não tiver certeza sobre a escolha, não tem problema. Para tornar a sua decisão mais fácil, estamos publicando entrevistas com residentes de diversas especialidades e instituições. Se uma opção ainda não estiver disponível, deixe sua sugestão sobre qual alternativa você deseja conhecer.
E, para conseguir a vaga na residência em Infectologia na Santa Casa, é essencial começar a se preparar para essa prova. No nosso Guia Estatístico contamos tudo sobre os seis focos que mais caíram em cada grande área na prova de residência da Santa Casa nos últimos cinco anos!
Agora que você sabe tudo sobre a residência médica em Infectologia na Santa Casa, lembre-se de que a prova prática da Santa Casa também pode ser bem complicadinha, mas você pode subir várias colocações se mandar bem nessa etapa. Aproveite e confira nosso minicurso gratuito sobre prova prática.
Capixaba, nascido em 90. Graduado pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e com formação em Clínica Médica pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP) e Administração em Saúde pelo Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). Apaixonado por aprender e ensinar.
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